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Os Jogos Olímpicos (maior evento esportivo do mundo) de 2016 acontecerão no Rio de Janeiro a partir do mês de agosto e tem tudo para ser incrível! 10.500 atletas de 206 países competirão em 306 provas com medalhas, incluindo 42 esportes.
Para tudo isso acontecer, o Comitê Rio 2016 contará com 6.500 funcionários, que em sua grande maioria reside no próprio Estado. Porém, a Coordenadora de Informações do evento, Camille Claudino, é de Curitiba e treinadora de nado sincronizado na Escola de Natação Amaral. Legal, né?
Em uma entrevista realizada com ela, perguntamos sobre o evento, sua profissão, nado sincronizado e como a Amaral contribui e dá credibilidade, tanto para os treinadores quanto para os alunos. Confira como foi, a seguir.
Segundo palavras da treinadora, a ginástica de uma forma geral sempre a atraiu muito, mas após uma lesão sofrida quando ainda criança, a motivação diminuiu e encontrar um esporte que a fizesse continuar foi uma missão difícil. “Aos 15 anos eu encontrei o nado. Fiz uma aula experimental aqui em Curitiba mesmo, eu gostei, só que na metade do ano eu fui para os Estados Unidos, morar lá, fazer intercâmbio. E lá, pertinho da minha casa, tinha uma piscina, onde uma equipe de nado sincronizado treinava. Comecei a treinar em 2008 e me apaixonei”.
“Após voltar ao Brasil, era meu último ano de escola, tinha que entrar pra faculdade, e eu falei que queria fazer educação física, porque eu queria trabalhar com a área esportiva, que sempre foi a minha área”.
Hoje, Camille Claudino é treinadora de nado sincronizado na Escola de Natação Amaral, a qual ela só faz elogios. “Acho que tudo é uma união só, a Amaral influencia bastante, apoia bastante em tudo que a gente faz. Tanto na estrutura que é excelente, incomparável eu diria”.
“Hoje nós estamos com aproximadamente 20 e poucas meninas, e ali da pra ver que se Deus quiser, temos alguns talentos olímpicos. Estou torcendo pra que elas continuem crescendo no esporte”.
Esse evento mundial é sem dúvida muito importante para todos os atletas, mas até pouco tempo, um objetivo muito distante para a treinadora. Segundo ela, o convite aconteceu no final de 2015 pela antiga técnica da seleção brasileira, Roberta Perillier.
“Na verdade eu queria muito ter sido voluntária, porque eu realmente me inscrevi pra ser voluntária nas olimpíadas, mas é uma coisa muito além da minha expectativa. Eu queria, mas não imaginava que fosse agora”.
Perguntamos para Camille quais são seus objetivos como treinadora, treinadora e atleta. “Eu quero permanecer na base, com as meninas de base, de iniciação do nado sincronizado, porque eu acho que o Brasil precisa disso. Eu quero que uma atleta minha vá participar de seleção brasileira, campeonato mundial e assim eu tenha orgulho de estar presente com ela”.
Quer saber mais sobre os jogos olímpicos? Acesse: http://www.rio2016.com/jogos-olimpicos
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