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“Não há dúvida de que a educação física é uma parte importante do desenvolvimento. Nosso cérebro não vive divorciado de nosso corpo e os jovens precisam de atividade física para que consigam atingir o melhor das habilidades dentro da classe,” diz Craig Considine, reitor do colégio Millfield na Inglaterra.
Ainda tem gente que acredita que a educação física não tem nenhuma relação com o que ocorre na sala de aula. Os ingleses, por exemplo, encaram essa relação de forma diferente, estão embasados pela ciência.
Pesquisas feitas na Inglaterra e nos Estados Unidos conseguiram mostrar que quando nos exercitamos, estimulamos o córtex pré-frontal (parte da frente do nosso cérebro), responsável pelas funções executivas, como planejamento, organização, foco, memória. Criamos também novos neurotransmissores e uma proteína (BDNF) que mantém as células cerebrais fortes e jovens. Ou seja, quem se movimenta está mais apto para aprender.
David Faulkner, diretor de esportes da Millfield, diz “Para mim, um aluno que tem uma boa performance na sala de aula, é um aluno que tem uma boa performance na educação física. O balanço entre as duas é muito importante”.
Faulkner, que tem no currículo nada mais nada menos do que um ouro olímpico como atleta do hóquei, ajudou a equipe pedagógica de Millfield a montar uma rotina esportiva encorpada para os alunos. A recomendação do governo britânico é de que crianças e jovens tenham ao menos 2 horas de educação física por semana. Em Millfield, por exemplo, são pelo menos 6 horas por semana.
Em termos acadêmicos, a instituição está entre as melhores do Reino Unido e ao mesmo tempo, virou um celeiro de talentos esportivos. A prova disso é que, desde 1956, sempre existe pelo menos um integrante na delegação britânica que deus os primeiros passos no esporte na Millfield. São 60 anos de excelência no ensino da educação física.
Testes psicológicos e mentais mostraram que o exercícios aeróbio apresenta melhores resultados em relação a capacidade de resolver problemas e tomar decisões mais rápidas e precisas.
O exercício físico moderado libera hormônios e neurotransmissores que auxiliam em vários processos cognitivos, como a memória e aprendizagem.
O meio aquático oferece diversos benefícios ao desenvolvimento infantil. A natação infantil é, sem dúvida, o primeiro e mais eficaz instrumento de aplicação da educação física no ser humano. Desde a gestação, o bebê é adaptado ao meio líquido e é capaz de realizar movimentos natatórios, demonstrando reflexos, comuns na primeira infância.
Alguns estudos mostram que crianças têm um rendimento escolar melhor na alfabetização, quando iniciadas precocemente na natação. Portanto, a natação é um excelente exerçício físico para o desenvolvimento, formação cognitiva e afetivo-social da criança desenvolvendo sua personalidade e inteligência.
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