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Camille Claudino e suas atletas irão representar o Paraná em competição de nado sincronizado semana que vem, no Brasileiro Interfederativo. Conversamos com Camille, técnica de nado sincronizado na Amaral, sobre a competição, a Seleção Paranaense, os treinos e mais. Confira a seguir!
CC: A competição irá acontecer entre os dias 18 ao dia 20 no Rio de Janeiro. É uma competição feita pela CBDA juntamente com os patrocinadores. As meninas irão competir somente em uma categoria, que é a infanto juvenil (de 11 a 15 anos de idade). As Federações de cada estado montam uma seleção com as melhores atletas daquele estado, assim como seleção do Paraná está levando as melhores atletas do nosso estado.
CC: A equipe da Amaral tem 3 atletas que fazem parte da Seleção Paranaense e a Camille é uma das técnicas. Foi feita uma seletiva e assim as meninas foram classificadas. Foram feitos testes de flexibilidade, aptidão física, teste de coreografia, teste de movimentos básicos, e as 3 das nossas meninas se classificaram entre o total de 10 que foram convocadas.
CC: As meninas que fazem parte da Seleção Paranaense são: Maria Vitória Kessler (13 anos), Maria Eduarda Ribeiro Saab (14 anos) e a Isabela Sinhoca Raseira é a mais nova da história do Paraná, irá completar 11 este ano. Ela é tão capaz quanto todas as outras, dá muito orgulho de ver ela nadando.
CC: Nós treinamos 2 vezes por semana. Uma na UTFPR, que é de onde as outras meninas são, e a outra na Amaral. Nós fizemos um conjunto de 8 atletas (1 dueto e 1 solo) e as nossas meninas estão convivendo com as da outra equipe. Camille, juntamente com a outra técnica montaram as coreografias e as atletas treinam desde fevereiro. No restante dos dias as meninas treinam normalmente aqui na Amaral, geralmente praticam a parte de figuras, que é outra etapa da competição, mas treinam com suas companheiras de equipe da Amaral. Estamos aproveitando os últimos feriados para treinar o máximo possível, portanto nós últimos feriados a equipe paranaense treinou na Amaral.
CC: As meninas fazem aquecimento fora da água, a parte de flexibilidade, e de preparação física. Dentro da água fazem um aquecimento também, fazem treinamento de figuras e aí elas treinam coreografia. Ultimamente nós estamos passando as coreografias várias vezes seguidas para que elas adquiram aptidão cardiorrespiratória e estejam preparadas. Agora a competição está aí! As meninas estão super ansiosas estão se dedicando cada vez mais. Dá muito orgulho de assistir elas porque está muito bonito mesmo!
CC: As expectativas são grandes! São Paulo e Rio de Janeiro são grandes concorrentes, mas as nossas meninas estão demonstrando muita força, muita habilidade, e muita força de vontade e isso ajuda muito para que a competição caminhe nas melhores formas. Nosso conjunto é um conjunto forte, nosso dueto é muito forte, assim como o solo. Agora que venha a realidade, que venha a competição, porque a ansiedade está enorme!
CC: As meninas estão trazendo muitas novidades, superando muitos limites e estão muito confiantes. Além da parte da obrigação devido a competição, elas estão se divertindo bastante e isso deixa qualquer técnico e/ou familiar muito feliz.
Eu e toda a família Amaral queremos desejar muita sorte para as meninas e que elas arrasem lá. Claro, vamos estar juntos, mas acima de tudo esse espírito de família prevalece. Eu sempre criei as meninas como uma família e elas tem isso entre elas, estão passando isso para as novas companheiras de equipe. Está sendo muito bacana essa convivência e esse aprendizado para todas nós.
Vale ressaltar que o nado sincronizado é um esporte olímpico, que vem crescendo o número de praticantes, que une as habilidades aquáticas e as habilidades ginásticas.
É um esporte híbrido que une conceitos de natação, ginástica e da dança, onde os nadadores executam uma rotina sincronizada de movimentos elaborados e dramáticos na água, acompanhada de uma música.
No Brasil, devido ao número de atletas não ser muito grande, a CBDA elaborou uma regra onde as atletas do último ano de uma categoria, podem “pular” para a próxima categoria, possibilitando uma atleta mais jovem competir em uma categoria acima. Isso ajuda a amadurecer atletas e deixá-las mais confiantes nas competições da sua própria categoria.
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