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Platão, na sual Lei 689 dizia que “Todo cidadão educado é aquele que sabe ler e nadar.” Os antigos egípcios consideravam a natação como um “requinte de educação”. A origem da Natação está diretamente ligada com a capacidade intelectual e física do homem. Na época da Grécia e Roma, anos antes de Cristo, o indivíduo com a habilidade de nadar se destacava frente aos demais nas rodas de conversa ou em campos de batalha.
Afinal, o conceito de Natação, numa linguagem mais técnica, é a capacidade do homem e de outros animais de se deslocarem por meio de movimentos na água, sem ajuda de qualquer objeto ou utensílio. Além da sobrevivência, soldados utilizavam a prática desta habilidade no auxílio à recuperação terapêutica e atrofia muscular.
Registros históricos, entretanto, trazem referências do uso da natação pelo ser humano 7000 anos atrás, nas pinturas rupestres.
NATAÇÃO COMO COMPETIÇÃO
No Japão, no ano 38 a.C., o Imperador Sugin já promovia festivais de natação. Foi na Europa, em 1800, que começaram a ocorrer provas isoladas, pequenos torneios, de natação moderna, como vemos hoje, tendo o estilo bruços (nado de peito, também chamado de estilo clássico) como base para o deslocamento aquático. Mas, como competição mesmo, se fortaleceu em Londres, em 1837, com provas e cursos realizados pela National Swimming Association.
O primeiro campeonato foi em Sydney, na Austrália, e o primeiro jogos Olímpicos que a natação entrou como modalidade oficial foi em Atenas, na Grécia, em 1896.
– Obras históricas, como a IIíada e Odisséia, de Homero, já traziam a referência sobre o ato de nadar. Até mesmo a Bíblia tem algumas passagens (Ezequiel 47:5, Atos 27:42, Isaías 25:11).
– O professor alemão de linguística Nikolaus Wynmann, em 1538, foi o autor do primeiro livro sobre natação. Chama-se: Der Schwimmer oder ein Zwiegespräch über die Schwimmkunst, que numa tradução livre fica “O Nadador ou o diálogo sobre a arte de Nadar”.
– O inglês John Arthur Trudgen, em 1839, ao observar como os nativos da América do Sul nadavam, trouxe o movimento das pernas, parecido com golpe de tesoura, que mais tarde evoluiu quando Frederick Cavill, também inglês, vindo da Austrália, observou que os indígenas nadavam com as pernas postas verticalmente à superfície da água. Adotou o estilo (crawl australiano), com o qual seu filho Richard, em 1900, bateu o recorde mundial das cem jardas.
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