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As viradas olímpicas são praticadas desde de 1968 nas Olimpíadas do México. Antes disso, os atletas eram obrigados a tocar na parede com a mão e com uma virada de corpo, se impulsionar na parede para uma saída mais fácil, que ficou conhecida como virada simples.
Aprender a virada olímpica com eficiência e técnica, de fato, não é tarefa fácil, principalmente para quem está iniciando na natação. Esse movimento é geralmente ensinado para alunos intermediários ou mais avançados, que já tem um domínio dos quatro estilos. Apesar de ser uma habilidade difícil de se aperfeiçoar, a virada é um diferencial que pode melhorar muito seu desempenho em geral na piscina. Quando feita de maneira correta, a virada otimiza o tempo do atleta, bem como a sua eficiência na distância percorrida com menor gasto energético.
A virada é essencial para dar ritmo inicial e ganhar distância percorrida de forma eficiente, reduzindo assim a sua fadiga ao mesmo tempo que pode agregar maior velocidade. Para executar esse movimento, o nadador deve fazer uma cambalhota submersa, rotação lateral do corpo e terminando o ciclo com o nado submerso “streamline” antes de iniciar as braçadas.
Confira a seguir algumas dicas que lhe ajudarão a aperfeiçoar esse movimento:
Muitos nadadores acabam desacelerando quando se aproximam da parece e esse é um grande erro. Quando entramos na área da bandeirinha (últimos 5 metros), devemos manter a velocidade e acelerar antes de realizar a virada. As últimas braçadas devem ser precisas de modo que você não precise deslizar na última braçada ao se aproximar da parede. Essas últimas braçadas devem ser as mais energéticas para entrar no giro com maior velocidade.
Nunca entre na cambalhota após ter feito muitas braçadas com bloqueio de respiração! Você necessitará de ar para realizar o nado submerso após a impulsão, portanto, respire antes da cambalhota, não necessariamente na última braçada, pois pode reduzir a sua velocidade. Lembre-se também de soltar o ar pelo nariz durante todo o giro para que o ar não entre na narina e cause um desconforto.
O movimento da cambalhota deve ser feito à uma distância adequada da borda, nem tão perto, e nem tão distante a ponto de não oferecer uma boa impulsão. Os dois braços devem estar apoiados ao lado do corpo. Quando terminar a cambalhota, as mãos devem estar acima da cabeça para iniciar a posição de “streamline”. Evite fazer movimentos de remada ou manivela com os braços durante a cambalhota.
Após a cambalhota, você deve fazer o toque na parede de forma precisa e rápida. Quando os pés tocarem a parede, você já deve iniciar a impulsão. Para que o movimento seja eficiente, suas pernas devem estar flexionadas com um ângulo menor de 90 graus. Após o toque na parede, a impulsão deve ser dada buscando o fundo da piscina (na posição de streamline).
Essa é uma das posições mais importante na natação. Quatro pontos devem ser destacados aqui:
– As mãos devem estar sobrepostas
– Os braços devem estar estendidos acima da cabeça
– As orelhas devem estar entre os braços (orelhas escondidas)
– As pernas devem estar estendidas (glúteos contraídos)
Após você realizar a impulsão na parede, deve-se manter na posição de “streamline” por alguns segundos.
No momento em que você sentir que seu deslize está perdendo velocidade, você deve iniciar as ondulações em direção a superfície. O número de ondulações varia de nadador para nadador, mas o ideal é que você termine as onduaçòes quando seu corpo quebrar a linha da água.
Você deve iniciar o nado assim que as ondulações terminarem. Não inicie a braçada com o corpo afundado para evitar arrasto. A braçada deve acontecer em simultâneo com a saída do corpo da água, de preferência sem respirar na primeira braçada.
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