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Em homenagem ao Mês Nacional de Segurança Aquática, recentemente fizemos uma matéria sobre auto-salvamento, onde explicamos como evitar e principalmente o que deve ser feito em caso de afogamento de crianças e adultos. Para dar continuidade e complementar o assunto abordado anteriormente, nesta matéria, o objetivo é guiar você em como executar um salvamento aquático de terceiros. Um dado que já mencionamos anteriormente é de que o afogamento está em 2º lugar em causas de morte acidental de crianças. É de extrema importância que você saiba quais são as precauções a serem tomadas para se evitar um afogamento, pois muitas vezes, ele pode ser evitado. É importante também que você saiba como socorrer uma pessoa que esteja se afogando. Muitos, com o intuito de ajudar, acabam tentando executar um salvamento sem ter conhecimento das técnicas e muitas vezes acabam se afogando junto com a vítima. Saber nadar é importante, porém é apenas uma das medidas de segurança que pode ser usada para evitar acidentes na água.
Existem sinais que ajudam a identificar quando uma pessoa pode estar se afogando. Identificar esses sinais precocemente, tornará uma ação mais fácil e consequentemente ajudará no salvamento da vítima. Fora da água: Pessoas com idade avançada ou muito jovens, pessoas com obesidade, pessoas alcoolizadas, turistas ou estrangeiros devem ser observados mais atentamente. Dentro da água: pessoas que entram na água de maneira eufórica, pessoas que entram onde há correnteza, pessoas que nadam errado ou não sabem nadar têm maiores chances de se afogar. Sinais de afogamento: pessoas assustadas e desesperadas, pessoas que não alcançam mais o fundo do mar (afundam e voltam a flutuar), pessoas que nadam mas não se deslocam, ou que nadam contra a correnteza, pessoas que estão com o cabelo no rosto apresentam sinais de possível afogamento. Passos a seguir:
Caso entre na água:
Embora as praias sejam um dos maiores atrativos no Brasil, são nas águas doces onde ocorrem o maior número de afogamentos. Outro dado curioso é que a maioria das vítimas de afogamento são pessoas jovens e saudáveis. A Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA) desenvolveu um manual de emergências aquáticas, veja quando e como realizar os primeiros socorros. Aviso: Vítimas que, após o resgate, apresentarem tosse ou sinais de aspiração como espuma na boca ou nariz, devem ser avaliadas por uma equipe médica para receber um tratamento adequado.
Em 1989, no Hawaii, o capitão Brian Keaulana introduziu o jet ski ou moto aquática como método de salvamento para passar a arrebentação em meio às ondulações gigantes. A evolução dos resgates em mar aconteceu pois houve a necessidade de salvar vidas em condições adversas. Hoje em dia, com a evolução dos jet-skis, esse é o melhor equipamento para ser usado em meios aquáticos no mundo, pois pode ser utilizado nos mais diversos ambientes. No Brasil, normalmente os materiais e equipamentos básico utilizados pelos salva-vidas para realizar salvamentos aquáticos são nadadeira, colete salva-vidas, flutuador, pranchão e garatéia. Equipamentos considerados de suporte são botes salva-vidas inflável, moto aquática, helicópteros e barco de alumínio.
As recomendações básicas para evitar acidentes na água devem ser seguidas por todas as partes envolvidas. Para os locais de piscina: deve-se ter pisos antiderrapantes, sinalização de profundidade da piscina, ralo com tampa de anti-sucção, fácil acesso para o desligamento dos motores, acessos bloqueados quando a piscina não estiver em uso, ter as regras da piscina em local visível. Por parte dos profissionais: responsabilidade pela segurança dos alunos, conhecimento em primeiros socorros, conhecimento do desenvolvimento da criança, orientação aos alunos em relação às regras de segurança, avisar os pais sobre as limitações das crianças na água e orientar os pais e envolvidos sobre as melhores práticas em segurança aquática. Por parte das crianças: ter conhecimento das normas básicas e respeitar os limites do local, entrar e sair da piscina com segurança, ter um controle corporal e respiratório quando na água, saber executar flutuação. Como mencionado anteriormente, é importante que a pessoa (crianças e adultos) saiba nadar, não deixe crianças desacompanhadas perto da água, leia os avisos e regras de segurança do local, não nade desacompanhado, procure entrar na água perto do local de salva-vidas, não coma muito ou beba álcool antes de entrar na água, não masque chicletes para evitar sufocamento e confira a profundidade da água.
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